terça-feira, 31 de agosto de 2010

Fernando de Noronha - continuação

No terceiro dia, que foi o melhor, resolvemos ir cedo ao porto e fazer um passeio de barco chamado lancha vip, foi o máximo, todos amamos, primeiro piloto e o guia levaram a gente para um passeio do porto até a Cacimba do padre e adivinhem só...os golfinhos vieram nadar na frente da lancha, eles colocaram os de pipa no chinelo, a água transparente permite que a gente veja eles de longe, e depois eles começaram dar piruetas e saltos na frente da lancha, foi maravilhoso, recomendo a todos esse passeio, na volta da Cacimba do padre descemos na água com as acqua planas, uma pranchinhas presas ao barco por uma corda e a gente segura com as mãos e usa o snorkel, meu sogro desceu mas não gostou, amarelou e voltou para o barco, mas o Lu, a mãe dele e eu fomos, a lancha vai a uma velocidade de mais ou menos uns 2km/hora, mas puxa a gente na velocidade certa para podermos ver tudo lá embaixo, minha sogra foi de colete, o lu e eu não, e se vc abaixar a ponta da lancha vc mergulha, só precisa tomar cuidado para não atropelar uma tartaruga ou uma pedra...rsrsrs....lá embaixo eu vi uma moréia do meu tamanho, uma tartaruga, uma barracuda, um monte de peixes grandes e coloridos, o Lu disse que viu um tubarãozinho, eu não vi não, e depois de um tempo começamos a passar sobre o naufrágio dos dois navios, como são grandes, vcs não fazem idéia, é apavorante, eu passei tão pertinho de uma caldeira que achei que Iria bater os joelhos, nós passeamos uma hora dentro d’água, depois paramos na praia da Biboca, ao lado do porto e fomos mergulhar com os tubarões, fiquei com medo, mas o guia foi junto, vi uma barracuda e uma tubarão do meu tamanho...ui....depois fomos ver os golfinho de novo, coisas assim a gente não se cansa de ver, e paramos na praia da Conceição com o barco e mergulhamos de novo, de repente o Lu viu um tubarão, esse era maiorzinho, tiramos muitas fotos e o Lu quis ir chamar a mãe para mergulhar com a gente, enquanto isso eu estava tirando fotos dele e .....sumiu...estava sozinha, fiquei morrendo de medo e voltei nadando o mais rápido que pude, dá um medo de dar as costas, mas voltei correndo para o barco onde almoçamos churrasco de peixe, foi o melhor almoço, muito bom mesmo, alimentamos uma fragatas no barco e voltamos para o porto, foram mais ou menos umas 4 horas de passeios, super legal. Conversamos bastante com o pessoal do barco, só estávamos nós 4 e eles 2, eles disseram uma coisa que fiquei até arrepiada, pois estava com medo dos tubarões, que na pranchinha é como se eles pescassem tubarões com a gente de isca “perfeita”....depois é só alegria...


Vimos também a pedra do Urro do Leão, é super legal, entre as praias da Biboca e do Cachorro, é uma fenda dum paredão de pedra que quando a água entra urra como um leão...dá até medo

No quarto dia, ficamos nas praias do Cachorro, do Meio e da Conceição, que são uma seguida das outras, muito lindas também, que cor de água.

Três fatos interessantes:

1) No café da manhã aparece uns pardalzinhos que sentam no espaldar das cadeiras, na bordinha da mesa, só para roubar umas casquinhas de pão;

2) Em qualquer lugar que vc mexa num pacotinho aparece um monte de lagartinho pidões;

3) Quando os pardais estão juntos os lagartinhos dão uns pegas neles, chegam até a morder a calda deles....super legal.

No último dia, não tinha muito o que fazer pois o vôo era no meio do dia, ficamos na praia do Cachorro, mas só olhando, chegamos em Recife 10 para as 4, mais uma coisa interessante, na ilha tem uma hora a mais.

Dormimos em Recife e hoje chegamos a Caruaru, o meu sogro nem dormiu de tanto que queria vir para cá, cidade feia, suja, vamos ver amanhã na feira de Caruaru....

Fernando de noronha - O paraiso é aqui!

Depois do almoço fomo para Recife de novo e compramos as passagens para Noronha para um dia depois, passeamos nos centros culturais e nas feirinhas, dormimos em Recife e arrumamos para deixar o carro no estacionamento do hotel, na manhã seguinte pegamos um taxi e fomos para o aeroporto de Recife, descobri que Noronha é mais próximo de Natal 400 e poucos km e 545km de recife, deu uns 50 minutos de vôo, em Noronha só se chega de avião, até tem um barco que faz pó trajeto mas é de carga e leva dois dias, lá é longinho
Praia do Leão - essa pedra (q para mim, mais parece um porquinho) dizem parecer um leão marinho



Morro dois irmãos

baía dos Porcos

Baía dos Porcos

Um dos dois irmãos


Praia da Caçimba do Padre



As fragatas



Chegando na Ilha o piloto deu uma volta nela toda para chegar na pista e a vista de lá de cima é espetacular, todo mundo ficou impressionado de ver, ficamos numa pousada domiciliar (que antigamente foi uma casa) a da Carmô, muito boa, adorei, as donas são ótimas, e o café da manhã uma delícia, pertinho do centro e da praia do cachorro, a praia “urbana” deles, no dia seguinte fizemos um dos melhores passeios que é o ilhatur, um passeio de pick-up que você conhece quase toda a ilha, pelo menos a parte onde mais se freqüenta, fomos primeiro a praia do Leão, que tem esse nome por causa de uma pedra (ilha) enorme bem na frente que dizem ter o formato de um leão marinho, mas para mim mais pareceu um porquinhos deitado, mas só vimos, nessa época do ano a corrente é muito forte pq ela está localizada no mar de fora, e ficando então interditada, depois fomos para Sueste, uma praia que forma uma baia no mar de fora, por isso não tem corrente,é uma praia cheia de algas e caravelas, é o lugar preferido pelas tartarugas para se alimentar, também aparecem alguns tubarões, essa praia é incrível na vista aérea, depois fomos para a Cacimba do Padre, genteeee, não tem foto que descreva, tem que ser pessoalmente, como é lindo o morros dois irmãos, também conhecidos como “Fafá de Belém”, pq será, depois passamos por um caminho e chegamos na eleita unanimemente a mais bonita da ilha, a Baía dos porcos, como é maravilhosa, aquele mar turquesa, anil, cobalto...os tons de azul se multiplicam, com visibilidade que chega à 50m, é incrível mas chega mesmo, comprovei isso, e quando você ainda sem fôlego entra no mar descobre que debaixo daquela água transparente azulada tem uma vida maravilhosa, é fantástico, para quem gosta de mergulhar então, não há lugar melhor. Imaginem só você entra num mar transparente e começa a ver os corais e os peixes enormes, azuis, amarelos, verdes, laranjas, prateados, moréias, polvos, arraias, e o mais lindo que eu quase chorei quando vi a primeira vez, as tartarugas, ficamos lá um tempo e depois fomos almoçar no centrinho, aliás lá é tudo perto, depois fomos a praia do Boldró, em inglês era Bold Rock, mas abrasileiraram para Boldró, nem vi a praia direito pois qdo descemos do carro avistei um bando de fragatas, corri para ver elas darem uns rasantes, precisei ir lá, vi que elas estavam comendo na mão dos pescadores, uns peixinhos pequenininhos, não me agüentei e pedi um veio uma fragata plainando e pegou, depois foi o Lu e por fim eu quis ir de novo, pedi outro peixinho, mas desta vez a fragata errou os cálculos e papou três dedos meus, nem doeu, mas saiu um pouco de sangue, ainda não cicatrizou, bem na dobrinha do dedo...ui....depois fomos ver a enseada da Caieira, onde fica os tubarões, a água é tão transparente que do alto de um morro, de mais ou menos uns 50m, dá para ver os tubarões dentro d’água, muito legal, virando a praia vi uma tartaruga nadando, lá de cima. Depois fomos ver o “Buraco da Raquel”, é uma pedra que forma um buraco que diz uma das muitas lendas locais, a mais branda, que a Raquel foi a filha de um general que morava na ilha na época em que era presídio, e ela tinha uns probleminhas psicológicos, na época eram 1 mulher para 30 homens, e nas crises ela ia se refugiar no buraco e dizem que fazia uma filinha de soldados ...safadinha essa Raquel....depois fomos no museu do tubarão, muito legal também, e mais tarde fomos mergulhar no porto, pêra aí....mergulhar num porto? Isso mesmo, é o porto mais limpo do mundo, e segundo os Noronhenses, é limpo mesmo, e tem uma parte cheia de pedras, então os barcos não chegam nem perto dessa áreas, e o mais legal, mas que não vi nesse dia, logo depois dos barcos, mais no fundo tem dois naufrágios de navios enormes, Depois fomos numa das praias mais famosas e desertas da Ilha, que foi considerada e praia mais bonita do Brasil e a terceira do mundo, a Praia do Sancho, além de ser realmente linda, para se chegar lá temos que descer dois lances de escada numa fenda aberta no meio de um paredão de pedra, super legal, no fim da tarde fomos ver o pôr do sol no mirante da praia dos Americanos, estava um pouco “nuviado”, mas foi lindo, com os dois irmãos de fundo.



Porto (o porto mais limpo do Brasil)

air france


Berçario de tubarões

Na ilha é tudo uma “máfia”, pois o pessoal do receptivo te “direciona” a fechar todos os passeios deles e dizem que só eles fazem, não é verdade pessoal, tem várias empresas lá que fazem os mesmos passeios e mais baratos, não é mito que lá é tudo caro, pois a ilha não produz nada e não tem se quer um rio, então até a água é de fora, vindo de barco, é tudo muito burocrático também, só entram 450 pessoas/dia, o máximo que pode ficar é 15 dias, ninguém pode morar na ilha a não ser que seja nativo, ou à trabalho e que o serviço seja de estrema necessidade, para comprar um carro precisam de uma concessão que dizem custar R$35.000,00 + valor do carro + frete de navio para chegar lá, e o saco de cimento custa R$60,00, o m³ da areia custa simplesmente R$900,00 tudo baratinho pra caramba.

Bom no dia seguinte fomos na praia do cachorro logo cedo e depois pegamos um buggy taxi para a praia do Sueste, eu não entrei mas Lu foi, é cheio de nove horas, precisa da roupa de mergulho pq tem caravelas (água vivas), mas não pode usar luvas e nem a faca, pq eles não querem que estraguem os corais, e mais, tivemos que alugar um colete salva vida, pq não pode mergulhar, só boiar, ahhh eu fiquei tomando sol, muita frescura, interdita de uma vez, lá ao lado é o único mangue em ilha oceânica da America do Sul, depois fomos de buggy taxi também para a Cacimba do padre, mais precisamente para a Baía dos porcos, lugar maravilhoso, mergulhamos um tempão e eu resolvi que queria chegar perto do morro dos dois irmãos, só que queria ir rodeando a praia, mas o Lu imedeiatista, nem acabei de falar e ele virou as costas e saiu nadando, eu não consigo nadar tão rápido como ele, bom...resolvi segui-lo, fui cortando a praia pelo meio, chegamos a mergulhar com 12m de profundidade, morri de medo, é apavorante estar sozinha no meio de uma imensidão, ainda mais que lá tem tubarões....chegamos perto e quis voltar, mais tarde voltamos e tomamos a maior chuva quando já de banho tomado fomos jantar no centrinho.

De Pipa-RN para Porto de Galinhas-PE




É um boto azul

um peixinho "voando" fugindo do boto

ele nada no rasinho, no meio de todo mundo

aqui jaz um rapaz soterrado....

De lá fomos para a praia de Pipa, que graça, nós amamos, ficamos num hotel na rua principal por dois dias, as ruinhas parecem de Ilhabela, tudo charmosinho, os barzinhos os restaurantes, os hotéis, muito lindinha, e a praia é linda também, limpa, fomos na praia do centro que com a maré baixa deixa os barcos encalhados e com a maré alta a água bate nas casas, no caminho da baia dos golfinhos um carinha nos parou para oferecer um passeio de barco dizendo que se eu não visse os golfinhos não pagava e se visse muitos pagava em dobro, ainda bem que não fui, pq senão teria pago em dobro, um pouquinho mais para frente começou um show dos golfinhos, na verdade botos cinzas, fiquei apaixonada, o pessoal entrava na água e els vinham no meio das pessoas pegar os peixes, da;i os peixinhos pulavam para fora da água e os golfinhos pulavam para fora da água atrás deles, lindo, lindo, ainda bem que desta vez não fomos no barco pois este só pode chegar a 100m dos golfinhos e fica na mesma baia que estávamos.


No último dia fui filmá-los, depois fomos embora para a Paraíba, dormimos numa pousada muito bonitinha na praia de Jacumã, até que é bonita, mas a cidade é meio feinha, fica logo depois de João Pessoa, que aliás, que cidadão. No dia seguinte fomos ver as praias da Paraíba, passamos por Coqueirinhos, que é linda, e mais algumas que nem lembro o nome pelo caminho, depois lógico que quiseram passar em Tambaba, eu dispensada, mas..... para quem não sabe Tambaba é uma praia de nudismo, tem uma prainha aberta e uma portão fechado no meio de uma pedras que a partir dalí é zona nua, claro que não entramos, mas meu sogro queria, só que homem não entra desacompanhado e a minha sogra não quis, então... mas ele tirou muitas fotos duvidosas.....rsrsr

No mesmo dia fomos para Olinda, passeamos pelo centrinho, e dormimos num flat, foi bem difícil arrumar um hotel com estacionamento. O centro é bem bonitinho, mas muito sujo e cheio de gente.

Na manhã seguinte fomos passear em Recife, passamos no aeroporto para nos informar sobre a viagem a Fernando de Noronha, depois partimos para Porto de Galinhas, passamos um dia na pousada que eu e o Lu passamos a lua de mel, a Tabajuba, e ficamos no mesmo quarto, lá é maravilhoso, amei.

Rio Grande do Norte

Depois de Canoa Quebrada fomos rumo ao Rio Grande do Norte, passamos por uma viagem de balsa enorme, chegamos à Areia Branca, região das Salinas, pra onde você olha vê montanhas de sal e lagoas quase secas, já passava da uma da tarde e a previsão de uma próxima cidade estava um pouco longe, daí resolvemos almoçar por lá mesmo, cada lugar horrível, avistamos um “menos pior”, e fomos, se arrependimento matasse....ui.....

Ao escurecer chegamos ao estacionamento da cidade de Galinhos, é o seguinte, tem duas maneiras de se chegar lá, que dizem que é lindo, Galinhos é uma península, e o caminho mais fácil é deixar o carro nesse estacionamento e pegar uma voadeira, ou uma trilha por dentro de uma salina, adivinha o que eles preferiram? Fomos até essa salina, era uma trilhazinha rodeada de arbustos tudo igual e cheia de bifurcações, mas indicaram o caminho para ir e não tinha muito o que errar, tínhamos de atravessar esse lugar e chegar na praia para ir pela areia, no meio dessa trilha encontramos um laboratório e mais á frente uma placa escrito o seguinte:

Cuidado!

Área de Quarentena

Vixe.......ficamos com medo, parecia que estávamos no “LOST”, bom..chegamos à praia, andamos um pouco e logo....adivinhem?....Atolamos bem pertinho da água do mar, deu um trabalham para desatolar e já estava quase noite, pois bem, minha sogra e eu conseguimos convencê-los de voltar, e para achar o caminho de volta na trilha foi difícil, não tinha uma santa alma, pegamos o caminho errado, lógico, e fomos longe num sentido completamente diferente, quando percebemos muito tempo depois voltamos tudo de novo, e já era difícil acertar a trilha de dia, de noite então....

Conseguimos sair e fomos para uma cidadezinha minúscula, mas a única da região, para dormirmos, foi a pior noite, não tinha um único hotel num raio de 100km a não ser um em cima de um posto de gasolina, já se fazia tarde, estávamos cansados e com fome, ficamos lá mesmo, era tudo até que novinho mas meio sujinho, eca....antes de dormir fomos no único restaurante da cidade, uma casinha cheia de homens mal encarados, comemos, cuzcuz (que lá é só farinha), arroz com cenoura, batata doce cozida e feijão de corda, era o único prato servido, o arroz até que estava bom, minha sogra preferiu não comer. O começo do Rio Grande do Norte, vindo do Ceará é bem sofrido, simplesmente não tem escolha, dormimos e comemos onde deu, uns lugarzinhos feios, até que na manhã seguinte fomos em busca do café da manhã, pois não achamos uma padaria se quer, e o super hotel do posto não tinha café. Fomos sentido São Miguel do Gostoso, daí sim passamos por várias prainhas bonitinhas, mas os vilarejos eram bem feios, mas só olhamos até que paramos numa cidade para finalmente tomarmos café, não encontrávamos nenhuma padocazinha, no máximo uns lugarezinhos que só vendiam pão, paramos num lugarzinho que depois que descobrimos da pior maneira que era ruim pra burro. Mais tarde chegamos à São Miguel do Gostoso, uma vilinha bonitinha, a praia também é bem bonita, logo mais a frente nos deparamos com o marco zero da BR-101, a mesma que termina na Piaçaguera, o Lucas viu um farol e um caminho pela praia que chegava a Touros, e resolveu ir mesmo a gente implorando, pois era pela areia, adivinhem mais uma vez, lógico que ele foi, mas dessa vez ele finalmente aprendeu, quase perdeu o carro, a pick-up atolou perto da água, o Lu ficou desesperado e ela não saía, teve que cavar e colocar um tronco de coqueiro embaixo para sair, à muito custo conseguimos, daí vi que tinha uma estrada de terra pertinho Dalí, pegamos essa estrada e chegamos a Touros, eu não gostei de lá não. Naquele dia dormimos num hotel que está quase soterrado por uma duna em Genipabu. A praia é bonita, mas a cidade é bem feia, na manhã seguinte finalmente chegamos à Natal, lá visitamos o Forte dos Reis Magos, muito legal, fomos até o centro de artesanato em frente a praia dos artistas, a cidade é linda, limpa e bem organizada, só tem prédios lindo, muito bem cuidada, mais tarde fomos até a feira de artesanato no antigo presídio, muito legal, vimos mais algumas praias até chegar em Pirangi, cheguei lá passando muito mal, acho que foi o roteiro gastronômico dos últimos dias, tive uma febre alta, e dores no corpo, e felizmente passou a febre na manhã seguinte, mas os outros sintomas ficaram mais uma semaninha, dormimos num hotel bem de frente ao maior cajueiro do mundo, que aliás é grande mesmo, tem 10.000m2 na manhã seguinte descobrimos um flat na praia de Pirambúzios, entre Pirangi e Búzios, uma graça fica bem no alto com vista para o mar, dá para ver os Parrachos e o barcos logo cedo fazendo passeios, a dona do flat mora ao lado, Claudete, uma galega, passamos uns 3 dias lá, mergulhamos nos parrachos e passeamos de barco, e pela primeira vez na viagem pegamos uma chuvarada, daí só sobrou shopping, o Lu adorou, dois dias seguidos de shopping lá em Natal.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010